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Após os choques do petróleo de 1970, o Brasil passou a se concentrar no desenvolvimento de fontes alternativas de energia, principalmente o etanol. Suas grandes fazendas de cana-de-açúcar ajudaram muito nesse processo. No ano de 1985, 91% dos carros produzidos funcionavam em etanol de cana.
Temos muito avanço nessa área de biocombustíveis no Brasil, não só na geração de energia elétrica, mas no setor de transporte. Temos um grande potencial de biogás e biometano, usando a torta de filtro e a vinhaça, que também são resíduos da cana, para utilização como biogás e biocombustível.
O conceito de energia limpa surgiu a partir da conscientização ecológica, oficializada através de ações como a primeira Conferência Mundial do Meio Ambiente, realizada na cidade de Estocolmo, Suécia, em 1974. Assim aconteceu com a passagem da energia de biomassa ao carvão e deste ao petróleo e gás natural.”
Fontes de energia são opções energéticas com origens diversas. Dividem-se em fontes renováveis, como a energia solar, e fontes não renováveis, como os combustíveis fósseis. As fontes de energia são recursos naturais ou artificiais utilizados pela sociedade para produção de algum tipo de energia.
As usinas solares possuem uma alta capacidade de captação da luz do sol para a produção de energia luminosa, podendo ser aproveitada para a geração de energia elétrica. A energia hidráulica é a fonte de energia renovável mais utilizada no Brasil, representando 61% da geração de energia elétrica do país.
História. Antes do desenvolvimento do carvão em meados do século XIX, quase toda a energia utilizada era renovável. O mais antigo uso conhecido de energia renovável foi na forma de usar madeira (biomassa tradicional) para alimentar fogueiras.
A energia solar, próxima ao que conhecemos hoje, surgiu em 1954 por Russell Shoemaker Ohl, junto ao anúncio da primeira célula fotovoltaica durante uma reunião da National Academy of Sciences, após a descoberta do efeito fotovoltaico e dando início à utilização dos painéis solares em 1958.
Energia limpa é qualquer energia renovável, ou seja, aquela gerada sem a emissão de poluentes, com o mínimo de prejuízo à natureza, como a energia solar, energia eólica e hídrica, por exemplo.
Toda energia renovável que não emite substâncias poluidoras é denominada energia limpa. Solar, eólica, geotérmica, maremotriz, de biomassa e hidráulica são as grandes apostas para a substituição da matriz energética das nações industrializadas.
Um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) aponta que a matriz energética brasileira, em 2019, foi formada por 45% de fontes renováveis e 54% de fontes fósseis. “Nosso país é dotado de uma riqueza de recursos energéticos que supera muitas vezes a demanda de energia total estimada pelos próximos anos.
A energia renovável no Brasil tem uma participação significativa, retratando 43,5% de toda a matriz energética do país. Essa presença é ainda maior se considerarmos apenas a energia elétrica, que totaliza 81,7%, enquanto o índice mundial é de aproximadamente 20%.
Crise hídrica pode atrair investimentos em energia renovável, diz especialista. As restrições no setor elétrico provocadas pela crise hídrica podem impulsionar ainda mais o interesse de empresários em investir em energias renováveis no Brasil.
As fontes de energia podem ser classificadas em primárias, ou seja, extraídas diretamente da natureza (petróleo, gás natural, etc.) ou secundárias – obtidas por meio do processamento das fontes primárias (eletricidade). Fontes Renováveis: são aquelas que jamais se esgotarão da natureza: - Solar.
Quando se fala em fontes de energia, há uma grande separação entre fontes de energia renováveis e fontes de energia não renováveis.
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