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Popularmente conhecida por utilizar majoritariamente o carvão e as usinas nucleares para a geração de energia, desde 2018, o país trabalha para a diminuição da emissão de CO2, estando 32% abaixo dos níveis do ano de 1990.
O carvão representou quase 20%, seguido pela energia nuclear e gás natural (12% cada).
Em 2019, 46% da eletricidade na Alemanha veio de fontes renováveis, 9% a mais do que no ano anterior. Ao mesmo tempo, o consumo de carvão caiu mais de 20%. Mesmo assim, país não deverá alcançar metas climáticas de 2020.
Essa ação do governo é um investimento para reduzir as emissões de gases prejudiciais ao planeta. O projeto ajudou o País a aumentar mais de 300 vezes sua geração de energia solar nos últimos 11 anos e a se tornar líder global.
A geração de energia elétrica através da utilização de recursos renováveis atingiu um novo recorde na Alemanha. No primeiro semestre de 2018, 104 bilhões de quilowatts-hora (kWh) foram gerados no país, através de usinas eólicas, hidrelétricas, de energia solar e biomassa, divulgou a empresa alemã de energia E.
De acordo com os dados aferidos em Janeiro de 2017, em primeiro lugar está a China, com 78,100 Megawatts, em segundo lugar vem o Japão com 42.800 Megawatts, em terceiro lugar aparece a Alemanha com a captação de 41,200 Megawatts, em quarta colocação os Estados Unidos com 40,300 Megawatts; em quinta posição vem a Itália ...
Pela primeira vez, mais de 40% da energia gerada no país veio de fontes como a eólica e a solar. Mas recorde se deve também a fatores acidentais, e governo ainda está distante de metas climáticas.
A principal estratégia da revolução energética alemã é descentralizar a oferta de energia no país, concedendo subsídios para que a população e as empresas produzam sua própria energia renovável e também tenham a possibilidade de alimentar o sistema como um todo.
A energia nuclear é uma fonte de energia chave para o Japão, um país que conta com escassos recursos naturais subterrâneos, já que essa tecnologia permite a produção energética dentro do país.
Desde 1990, a Alemanha fomenta o uso de energias renováveis. A virada energética é o mais importante projeto de política econômica e ambiental da Alemanha e denomina a transformação do abastecimento de energia no país, abandonando petróleo, carvão, gás e energia atômica rumo às energias renováveis.
Em maio de 2016, Portugal registrou por quatro dias o consumo energético de 100% de energia renovável, composta por fontes hidrelétricas, eólicas e solares. Já em março de 2017, a média de oferta de energia limpa foi de apenas 62% do total consumido.
Recorde: Alemanha cobre 95% da demanda de energia elétrica com fontes renováveis. A demanda de 57,8 gigawatts foi suprida em 45,2% por energia solar, 36% por energia eólica, 8,9% por biomassa e 4,8% por usinas hidrelétricas.
São exemplos de fontes renováveis: hídrica (energia da água dos rios), solar (energia do sol), eólica (energia do vento), biomassa (energia de matéria orgânica), geotérmica (energia do interior da Terra) e oceânica (energia das marés e das ondas).
França é o país número 1 no mundo em termos de produção e desenvolvimento de energia nuclear. 75% de toda a energia gerada em França tem origem em centrais nucleares espalhadas por todo o país.
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