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Isso representaria uma mudança radical em relação à situação atual: em 2020, a energia renovável foi responsável por produzir 21% da eletricidade nos EUA, enquanto o restante foi gerado por fontes como o gás natural (40%), a energia nuclear (20%) e o carvão (19%).
O sistema energético da maior potência econômica do mundo, os Estados Unidos, é baseado em combustíveis fósseis — petróleo, em primeiro lugar, seguido de gás e carvão.
Em 2017, 18% de toda a eletricidade produzida nos Estados Unidos foi assegurada por fontes renováveis, incluindo energia solar, eólica e hidroelétrica. Se trata de uma subida frente aos 15% de 2016.
Exemplos de fontes energéticas renováveis são a luz do sol (energia solar), água dos rios (energia hídrica), força dos ventos (energia eólica), materiais orgânicos (biomassa), força das ondas (energia ondomotriz), força das marés (energia maremotriz) e o calor do interior da Terra (energia geotérmica).
O relatório também mostra que as fontes de energia limpa mais utilizadas pelos europeus foram a solar e a eólica, e os países que mais apostaram nelas foram Holanda, Suécia e Bélgica. Em contrapartida, usinas a carvão e de energia nuclear, perderam respectivamente 20% e 10% de sua produção no território europeu.
A principal fonte de energia existente hoje é o petróleo, no entanto apesar de não ser um fonte de energia renovável, e ser um dos principais responsáveis pelo efeito estufa o petróleo ainda será motivo de muitas guerras e conflitos entre os países, principalmente aqueles países que dependem muito dessa fonte ...
Considerando apenas a geração de energia elétrica, a participação de renováveis no Brasil totalizou 81,7%, enquanto o índice mundial é de pouco mais de 20%. A biomassa tem uma participação importante na matriz energética do país, com uma colaboração de 8,2% na oferta de energia elétrica.
Isso representaria uma mudança radical em relação à situação atual: em 2020, a energia renovável foi responsável por produzir 21% da eletricidade nos EUA, enquanto o restante foi gerado por fontes como o gás natural (40%), a energia nuclear (20%) e o carvão (19%).
Além de questões ambientais, o sistema americano também tem falhas. Ele é dividido em três: na Costa Oeste, na Costa Leste e no Texas. As três redes não estão interligadas totalmente. Com isso, regiões com menos capacidade de geração ficam impedidas de receber energia de outros estados, com usinas maiores.
No entanto, mesmo defendendo o papel do mercado, 73% da energia nos EUA é controlada pelo governo. Sendo assim, o controle privado é valorizado desde que respeite a importância do Estado também.
A eletricidade proveniente do carvão apresentou o sexto ano seguido de queda, encerrando o ano com um consumo de 11,3 quatrilhões, de acordo com EIA, agência federal americana responsável por coletar e analisar estatísticas sobre energia. O consumo de energia a carvão está no seu menor nível desde 1964, segundo a EIA.
A energia nuclear é uma fonte de energia chave para o Japão, um país que conta com escassos recursos naturais subterrâneos, já que essa tecnologia permite a produção energética dentro do país.
A matriz energética russa é dominada por combustíveis fósseis – gás natural (53%), carvão (12%) e petróleo (22%). As fontes de energia livres de carbono são representadas, principalmente, por hidrelétricas (5%) e nuclear (6%).
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