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6.13 Os expositores que delimitam uma área de armazenamento de recipientes transportáveis de GLP somente podem ser classificados como classe I ou II, ainda que no mesmo lote. 6.14 Fica limitada a uma única área de armazenamento, classe I ou II, quando instalada em Postos Revendedores de combustíveis líquidos-PR.
O Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), popularmente conhecido como gás de cozinha, é resultado da separação das frações mais leves do petróleo durante o refino. O GLP é um combustível gasoso à pressão e à temperatura ambientes, inflamável e naturalmente inodoro. Torna-se liquefeito apenas quando armazenado sob pressão.
Gás liquefeito de Petroleo (GLP) O “gás de cozinha”, como é conhecido popularmente o gás liquefeito de petróleo por causa de sua utilização principal na cocção de alimentos, é uma das frações mais leves do petróleo e sua queima é muito limpa, com baixíssima emissão de poluentes.
O GLP não é corrosivo, poluente e nem tóxico, mas se inalado em grande quantidade produz efeito anestésico (BOMBEIROS EMERGÊNCIA, [20--?]). Gás inflamável e combustível, mais leve que o ar, composto principalmente de metano com uma quantidade menor de etano, propano e butano, tem os mesmos usos do GLP.
O GLP pode ser produzido em refinarias ou em plantas de processamento de gás natural. Quando oriundo do refino, o craqueamento catalítico fluido (FCC) é o principal processo produtivo do GLP no Brasil.
O gás de xisto é usado para produzir gás natural que serve de combustível para indústrias e veículos. Os Estados Unidos são o país com maior experiência na exploração do gás, mas outros países, como a França, proibiram a exploração, por causa dos riscos de contaminação ambiental.
Esse gás pode ser obtido de duas formas: nas refinarias de petróleo ou nas Unidades de Processamento de Gás Natural. Nas refinarias, o GLP é um dos subprodutos do fracionamento, sendo obtido a uma temperatura de aproximadamente 70 °C. É um dos primeiros hidrocarbonetos retirados da coluna de destilação.
Sabia que tem dois tipos de gás pra usar no fogão ou cooktop? Pois é! Muitos desses eletrodomésticos vêm de fábrica prontos pra usar tanto o gás natural, que vem pelo encanamento da rua, como o GLP, que é o gás de botijão.
O GLP (Gás Liquefeito de Petróleo), popularmente conhecido como gás de cozinha, é resultado da separação das frações mais leves do petróleo durante o refino. Já o Gás natural (GN), chamado também de gás de rua, é um gás composto por hidrocarbonetos que permanecem em estado gasoso nas condições atmosféricas normais.
Sem mais mistérios, o gás de cozinha, esse que você tem em casa e que vem no tradicional botijão, é o GLP (Gás Liquefeito de Petróleo). O termo “liquefeito” não é à toa, pois a principal característica deste tipo de gás é que, devido à alta pressão ao armazenar em um botijão, ele se torna líquido.
O gás de cozinha é o GLP (Gás Liquefeito de Petróleo), mas essa sigla também pode significar Gás Líquido Pressurizado. Os gases propano e butano são os principais componentes do gás de cozinha, sendo altamente inflamáveis, inodoros e incolores.
Os gases comprimidos podem ser classificados como gases liquefeitos (aqueles que podem tornar-se líquidos sob pressão, à temperatura ambiente), não-liquefeitos e gases em solução. Os gases são armazenados em cilindros de paredes metálicas muito grossas, especialmente construídas e testadas para este fim.
O que é GLP? Na composição do GLP, entram hidrocarbonetos dos quais os principais são: butano, propano, isobutano, propeno e buteno. O gás é utilizado em toda a extensão territorial do país por não necessitar de instalação complexa ou distribuição centralizada, como dutos e outras infraestruturas para instalação.
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